Este texto, foi extraído da Bíblia, pela Sociedade Bíblica e
vou comentá-lo um pouquinho para nossa edificação.
- Se nos utilizarmos deste texto, para agirmos hoje, em
nosso favor ou em favor de algum parente ou amigo, o que poderíamos entender
para os nossos dias atuais? Para as nossas adversidades Atuais? Para os nossos
problemas circunstanciais? Para hoje, já e agora?
Bem poderíamos ler apenas o texto, mesmo sem o pré-texto ou
seu contexto, e então orar a Deus que, em nome de Jesus, nos ajude a ter um
claro entendimento desta passagem, correto?
A partir daí, meditar da seguinte forma:
Após ter realizado uma reunião recente, com aqueles que
precisavam ouvir algo d’Ele, naquele.
dia e momento, Jesus
os despede e ordena aos discípulos que fossem à sua frente para o lado oeste do
lago.
- direção: Quem anda com Jesus e é íntimo d’Ele, além de conseguir
ouvi-lo com maior frequência que outras pessoas, ainda podem receber instruções
importantíssimas que podem nos valer muito, principalmente a vida espiritual e material
(corpo físico), como uma direção de aonde, quanto e quando (à frente e para o
lado oeste do lago).
No entanto, Jesus não vai para casa descansar e se
alimentar, mas sobe para o monte e vai orar sozinho. E fica até de noite. As
trevas da noite vêm e alcançam a Jesus naquele dia. Por vontade própria, Ele
escolheu estar sozinho para enfrentar esta escuridão, neste ponto do seu dia, e
da sua vida. Ele não quis compartilhar desta experiência com ninguém. Aquele ponto
de noite (ou de trevas) era um momento solitário de oração individual e deveria
apresentar-se ao Pai de modo pessoal e particular.
Em meio às suas orações, já na madrugada, e estando o barco
com os discípulos que se encontrava em alto mar, e com as águas lhes provocando
fortes emoções de apreensão, Jesus decide ir encontrá-los. As águas batiam no barco com força porque o
vento era contrário, logo, podemos
entender que quando existem algumas adversidades em nossas vidas e a
força é muito grande, é porque o vento que vem sobre nós é contrário ao que
estamos pedindo ou pensando, ou pode ser também apenas uma provação de Deus
para ver até aonde conhecemos a Palavra e suas promessas (certezas de bênçãos garantidas).
Se formos leigos ou infiéis, certamente pereceremos no meio da tempestade. Mas
se já tivermos recebido algumas instruções do mestre, é bem provável que não
pereceremos!
Com a chegada do Senhor em meio às trevas da nossa vida, é
às vezes natural que nos confundamos com sua aparição espiritual e a de algum
outro tipo de invisibilidade espiritual. Por quê? Porque sendo invisível, talvez
não consigamos compreender quem está falando, mas se reconhecermos sua voz,
tudo ficará mais fácil e seguro! Ninguém nos enganará.
Mesmo dizendo que era Ele, Jesus, que havia se aproximado do
barco, sobre as águas, os discípulos se assustaram, e sabe por quê? Porque não
é todo dia que temos o privilégio de ver alguém andando sobrenaturalmente sobre
as águas. Principalmente se estas águas forem fortes e contrárias, ao ponto de
nos assustar ou ameaçar nossas vidas, não é? Honestamente, não acredito que em
algum lugar do mundo, até aquele bendito dia, alguém tenha escutado falar de
algum mortal que tenha tido aquela experiência (ou semelhante e quase que
inacreditável), se não fosse Jesus.
E como reagiram? Apavorados, confundiram-no com um fantasma.
Logo, sabendo que não existem fantasmas, mas espíritos em forma de anjos ou
seres espirituais (Bons ou maus), porque não possuem um corpo visível, a menos
que invadam malignamente à força (mas por consentimento do dono). Quero
esclarecer que foram ou ficaram confusos, porque é natural no início da nossa experiência
espiritual nos confundir, mas logo o Senhor nos ensina e nos avisa quem Ele é e
quando é Ele quem chega.
Ao acreditar que é Jesus, Pedro lhe pede para participar de
tamanha experiência com seu Mestre. Munindo-se de tamanha coragem, e
acreditando na voz do Senhor e na Sua Palavra, Ele torna-se o segundo mortal a
andar sobre as águas e, em forte movimento. Sua fé aumenta ao ponto de
realmente dar alguns passos em direção ao Mestre. Entretanto, quando já estava
de posse da sua gloriosa benção, um pensamento ou uma distração, por causa do
vento que assoprava muito, tal era a pressão das águas e dos ventos, Pedro se assusta novamente e fica com medo e, lamentavelmente
afunda, ao ponto de quase se afogar. Ao gritar e clamar por socorro, Ele e não
outro, mas Jesus Cristo lhe estende a mão e o puxa das águas. Como Deus fez com
Moisés e, antes com Noé e sua família e seus escolhidos. A promessa de Deus feita no Antigo Testamento,
em profecias paras os Judeus, também foi e serve para nós: “ – quando passares
pelas águas, elas não te submergirão!” – Aleluia! Deus é fiel, irmão! Nada
poderá nos acontecer se o conhecermos e o obedecermos sem medo e sem susto ou
falta de paz!
Pedro foi exortado pelo Senhor porque já deveria ter uma fé
mais resistente, porém não o humilhou e nem o abandonou. Imediatamente o
perdoou e o socorreu estendendo sua mão abençoada.
Ambos subiram no barco. Mas desta vez Jesus não subiu
sozinho como fez, na ocasião de sua oração, no monte e nas trevas da noite
passada, mas na aurora daquela manhã, aonde as trevas já estavam se dissipando,
Ele já estava novamente com seus seguidores, amigos e discípulos. Os acolhendo
e os abençoando com sua santa e graciosa presença!
Não importa de que tamanho é sua tempestade, agora amigo (a)
ou irmão (a) em Cristo, lembre-se que Deus está sempre pronto para ajudá-lo, em
nome do Senhor Jesus! Peça perdão para legitimar seu pedido, porque o pecado
impede Deus de operar, contra a Sua própria Lei Espiritual, mas o arrependimento
espiritual e a confissão, lhe traz
misericórdia, perdão, paz e libertação de qualquer engano ou mentira do diabo.
Desta forma, receba sua benção, já e
glorifique o nome do Senhor Jesus, por meio do Pai, do Filho e do Espírito
Santo e amém!
Fique na Paz do Senhor Jesus!
Professor Luciano Mendes.